É fundamental que a cultura seja elevada ao patamar de prioridade em uma sociedade que pretende evoluir.

A cultura não movimenta somente nosso pensamento, nossa forma de ver o mundo. Ela impulsiona a economia: são mais de seis milhões de pessoas que geram um faturamento equivalente a 3,11% do PIB brasileiro*. E isso é muita coisa. Nós temos a noção exata do que significa. A cada projeto da Montenegro, um grande número de pessoas se junta a nós para concretizar etapas e gerar resultados significativos por meio de produtos culturais.

Entre 2012 e 2020, o PIB do setor cultural aumentou mais que o brasileiro. Nesse período, a indústria da cultura cresceu 78% enquanto a economia nacional avançou 55%. A participação do PIB da cultura na economia do país cresceu de 2,72% em 2012 para 3,11% em 2020*. Nesse último ano, a economia criativa contribuiu mais para o país que a indústria automobilística, que produziu 2,1% da riqueza nacional. Os dados são da plataforma “PIB da Economia da Cultura e das Indústrias Criativas”, do Observatório Itaú Cultural. Acesse a pesquisa completa aqui.

É uma combinação de profissionais de diversas áreas, do design à iluminação, passando por pesquisadores, comunicadores, arquitetos, fotógrafos, cinegrafistas, artistas, montadores, cenógrafos, entre tantos outros a depender do cerne de cada iniciativa que promovemos. A diversidade é tanta que a gente acaba ampliando o próprio repertório – porque cada pessoa ou empresa que chega agrega conhecimento, outros pontos de vista e soluções potencialmente inovadoras.

Palavra de quem está em casa

“Parti para ludicidade, cores e conexão com as formas pertinentes da flora e da fauna, tudo representado através de figuras geométricas básicas, que quando juntas proporcionam figuras mais complexas, porém atrativas ao universo infantil e agradáveis ao olhar independente da idade”

Caio Vitoriano, designer e criador da identidade visual do projeto.

Projetos como a Casa dos Sentidos e seu Jardim das Emoções movimentam a cadeia de valor criativa por meio de incentivo fiscal. Como potencial futuro, a proposta se apresenta como itinerante e replicável, o que rende desdobramentos: ainda mais gente trabalhando, mais público sendo impactado pela arte e uma construção que se apoia na sustentabilidade.

A Casa NA IMPRENSA